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O Instituto Combustível Legal (ICL), antigo Sindicom, voltou ao centro de questionamentos sobre a origem e o uso de recursos milionários supostamente destinados a atacar concorrentes de distribuidoras de combustíveis.
De acordo com informações da coluna Esplanada, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou, em 2017, movimentações suspeitas que somam cerca de R$ 150 milhões. Boa parte desses recursos teria saído dos cofres da Petrobras e sido utilizada para financiar investigações privadas, serviços de assessoria de imprensa e bancas de advocacia — tudo com o objetivo de prejudicar marcas concorrentes.
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As distribuidoras Shell, Ipiranga e a própria Petrobras, à época associadas ao então Sindicom, estariam por trás da operação. Segundo apuração do TCU, os recursos foram usados para ações consideradas pouco ortodoxas, com foco em minar a atuação de rivais no mercado.
A prática, segundo a publicação, teria persistido mesmo após a transformação do Sindicom no ICL. O atual diretor-geral da entidade, Carlos Faccio — ex-executivo da Shell —, manteria uma estrutura com atuação direta em gabinetes do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.
A Petrobras e o Instituto Combustível Legal ainda não se manifestaram sobre as denúncias
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