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O Ministério Público Federal (MPF) decidiu arquivar esta semana um processo contra uma construção de um muro pelo Tropical Hotel em uma área identificada como pertencente à União. O processo originado no ano de 2024 teve o arquivamento informado no Diário Oficial do MPF.
Segundo informações do processo eletrônico que o Segundo a Segundo teve acesso, o processo buscava apurar um possível bloqueio à área de praia da Ponta Negra, na zona Oeste de Manaus, realizada pelo Tropical Hotel. Porém, após uma fiscalização em outubro do ano passado, foi constatado que não há obstrução que impeça o acesso à praia da Ponta Negra. A decisão diz ainda que o hotel tem débitos ativos com a União, mas que o muro construído é considerado regular.
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O Tropical Hotel parou de receber hóspedes em maio de 2019, depois que cortaram a energia do hotel. As contas atrasadas superavam R$ 20 milhões. Desde 2011, a administração do hotel não depositava o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) nem o INSS dos novos funcionários que contratava e não pagava as rescisões de ninguém.
Avaliado em 180 milhões de reais, a justiça então determinou que o hotel fosse levado a leilão para arremate. O leilão passou pro diversos entrelaces com desistência de diversas empresas ao longo daquele ano. Entretanto, em novembro de 2020, a propriedade foi arrematada pelo Grupo Fametro, por R$ 91 milhões. O Centro Universitário afirmou que pretende fazer um resgate histórico, além de oferecer mais qualidade ao ensino dos seus alunos.
A reportagem procurou o Grupo Fametro para se posicionar sobre o arquivamento do processo relacionado a este muro mas não houve resposta. O espaço segue em aberto.
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