Um processo de erosão do solo perto de estacas de fundação da Ponte Rio Negro, na orla de Manaus, foi confirmado nesta sexta-feira (08/11). O problema causa preocupação, mas o Governo do Estado disse que não há riscos de desabamentos. Obras serão iniciadas para recomposição da área.
O Amazonas vem registrando a maior seca da história e o Rio Negro, em Manaus, chegou ao menor volume de águas em mais de 120 anos. Não há confirmações do que pode ter provocado a situação perto da Ponte, mas o problema apareceu depois de fortes chuvas registradas nos últimos dias.
Equipes técnicas de engenharia do Governo do Estado estiveram fiscalizando a Ponte Rio Negro, na tarde desta sexta-feira. Apesar da preocupação, não há riscos para a estrutura. De acordo com a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), a erosão no local não atingiu as fundações das estacas da ponte.
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As pilastras da ponte Rio Negro, no entanto, aparecem próximas a fendas no solo provocadas pela erosão.
“Uma equipe da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb) esteve na Ponte Jornalista Phelippe Daou e, após análise técnica, constatou que não há risco de desabamento. A erosão observada no local não interfere nas fundações das estacas da ponte. O órgão informa, ainda, que irá providenciar a recomposição do talude”, disse o Governo do Estado, por meio de nota.
A Ponte Rio Negro foi inaugurada em 2011 pela então presidente Dilma Rousseff. A estrutura é a principal via de ligação entre Manaus, Iranduba, Manacapuru e Novo Airão.
Veja imagens da erosão na Ponte Rio Negro
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